domingo, 17 de janeiro de 2010

17/01 Cusco - Puno - Lago Titicaca

Cusco digamos que foi o lugar mais longe e agora estamos retornando, saímos de Cusco após o café-da-manhã, a idéia era sair o mais cedo possível, porque tínhamos que rodar quase 300km, a estrada é boa, o ponto fraco é ser pista simples, no caminho haviam outras ruínas mas não paramos em nenhuma, paradas somente as necessárias.
Chegamos em Puno na hora do almoço, rodamos atrás de alguns hotéis e fomos almoçar, o Lago Titicaca fica entre o Peru e a Bolivia, resolvemos ir conhecer o lago e quem sabe encontrar algum restaurante, chegamos no "porto" e havia uma corrente não deixando entrar, mas um rapaz acenou e nos mandou entrar, era uma feira e com muitas barracas de comidas e estava lotado o lugar, mas uma moça de uma barraca nos chamou, arrumou a mesa e quando vimos o cardápio não acreditamos nos preços, pedimos truta com batatas fritas, arroz e salada, o prato deles é muito bem servido, é aquele prato de peão e estava uma delícia a única coisa é um tempero que eles usam no arroz que dá uma diferença que não estamos acostumados.
Depois do almoço, fomos nas informações turisticas que há no porto, e nos ofereceram o passeio até a ilha de Uros, voltamos para o carro pegamos os casacos e fomos para a ilha.
Uros é um povo que vive nas ilhas flutuantes dentro do Lago Titicaca, a ilha fica a 4km, meia hora de barco, desembarcamos em uma a ilha, pois, há várias ilhas e várias tribos, fomos muito bem recebidos e todos são amigos, pediram para nós sentarmos, num banco feito com o capim que é utilizado para tudo, desde a contrução da casa, dos barcos e da própria ilha, eles ainda comem o talo da planta.
Sentamos e no meio do círculo elas começaram a explicar como era feita a ilha e as casas e o que cada um fazia, após a explicação começa a feira de artesanatos, mais um tempinho e somos chamados para o passeio de barco feito por eles até uma outra ilha, o nosso barco depois segue para nos buscar.
Na saída eles cantam várias músicas, são muito simpáticos, a moça vai remando até a outra ilha que é um hotel, restaurante e lógico vendinha de artesanato. Eu e a Vitória estávamos com vontade de ir ao banheiro, perguntei se havia e fomos levados até ele, pagamos 2 solis para utilizar, está lá arrumadinho com vaso e tudo, agora para onde vai eu não sei...
Voltamos para o porto, encontramos um hotel, deixamos as coisas e fomos jantar.
Abraços

A internet é lenta, porisso sempre passo o link depois, porque demora uma eternidade para subir.

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