Sabíamos que teríamos que rodar mais de 1.000km, num único dia, porém era para a nossa casa, acordamos cedinho, como o hotel abriga as tripulações dos aviões, o café-da-manhã começa a ser servido as duas da manhã, então as sete horas local (seis São Paulo), tomamos o nosso café e seguimos para São Paulo, a estrada no Mato-Grosso é boa apesar de ser pista simples, mas em São Paulo já é pista dupla e conseguimos rodar bem.
Abraços
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
25/01 - Corumba - Campo Grande-MS
Como chegamos a noite, não havia ninguém na imigração boliviana, então tínhamos passado direto, hoje pela manhã retornamos a Bolívia para dar baixa nos passaportes e na Aduana para dar baixa no carro, aproveitamos para ir até a Zona Franca em Puerto Aguirre, mas é bem fraquinha. Passamos na Aduana/Imigração, demos baixa, como era por volta das 13:00hs, retornamos ao hotel fechamos a conta e seguimos para Campo Grande, parecia que iria cair um dilúvio, paramos num hotel perto do Aeroporto, a chuva não caiu, fomos jantar na Casa do Peixe, um restaurante muito bom.
Abraços
Abraços
domingo, 24 de janeiro de 2010
24/01 Santa Cruz de La Sierra- Corumba-Ms
Durante a noite choveu bastante, tomamos o cafe da manha e começou uma chuva bem forte, eu quiz sair mesmo com a chuva forte, com medo dos alagamentos. Mas mesmo assim, passamos por muitos pontos alagados e demoramos para sair ja que não ha nenhuma placa indicando o nosso sentido, usando o navegador e perguntando para as pessoas Achamos a estrada e seguimos, rodamos pelo asfalto ate encontrarmos uma barreira feita por uma maquina, a maquina estava atravessada na pista, perguntamos ao pessoal que estava no onibus na barreira, se o caminho para Puerto Suarez era aquele, confirmaram e seguimos, mais a frente o asfalto termina e temos que seguir pelo lado da pista, havia um caminhaozinho atolado e um carro que estva indeciso em passar pelo atoleiro, entao passamos, logo a frente onde poderiamos voltar para a estrada de terra, tinha um onibus atolado e um caminhao tentava desatola-lo, continuamos pela lateral atravessando um alagamento um pouco mais a frente conseguimos voltar para a pista, rodamos um pouco pelo alfalto e nova barreira com cancela, desci levantei a cancela e a Isabel passou com o carro, logo a frente um carro largado, um caminhoneiro estava andando para ver se conseguia passar, andei com o carro e no meio da pista havia montes de terra colocados pela empresa que estamelhorando a estrada, entao teria que passar ou pela esquerado ou pela direita, pela esquerda nao dava la na frente tinha um caminhao atolado, entao o jeito era pelo pior caminho, entrei com o carro e começamos a andar de lado, mesmo acelerando devagarzinho ele nao acertava a frente, tentei dar uma re e nao foi possivel, consegui acertar a frente do carro e seguimos, ufA conseguimos passar.
Passamos este atoleiro e na frente era asfalto, andamos e nova cancela impedia a passagem, desci levantei a cancela e a Isabel passou com o carro, deste ponto em diante acabaram-se os atoleiros e a estrada de asfalto era somente terra com pedra, passamos varios pontos alagados, passamos por um caminhao atolado e seguimos, apos a cidade de San Jose, a estrada esta asfaltada e conseguimos andar bem, almoçamos em San Jose e abastecemos tambem, andamos bem, a unica coisa que atrapalhava eram os animais soltos na pista, perto de Puerto Suarez tivemos que abastecer com o Diesel do galão, quase que tomei um banho de diesel, chegamos em Corumba ja de noite, ah na imigraçao na tinha ninguem, amanha teremos que retornar para dar baixa nos passaportes e no carro.
Abraços
Passamos este atoleiro e na frente era asfalto, andamos e nova cancela impedia a passagem, desci levantei a cancela e a Isabel passou com o carro, deste ponto em diante acabaram-se os atoleiros e a estrada de asfalto era somente terra com pedra, passamos varios pontos alagados, passamos por um caminhao atolado e seguimos, apos a cidade de San Jose, a estrada esta asfaltada e conseguimos andar bem, almoçamos em San Jose e abastecemos tambem, andamos bem, a unica coisa que atrapalhava eram os animais soltos na pista, perto de Puerto Suarez tivemos que abastecer com o Diesel do galão, quase que tomei um banho de diesel, chegamos em Corumba ja de noite, ah na imigraçao na tinha ninguem, amanha teremos que retornar para dar baixa nos passaportes e no carro.
Abraços
23/01 Santa Cruz
Andamos pela cidade, fomos em algumas igrejas e algumas lojas, o que impressiona em Santa Cruz eh aquantidade de Hummer, tanto o H2 quanto H3, acho que eh o maior numero de Hummer.
Ainda vimos uma Corvette e outros carros muito luxuosos.
Passeamos pela praça central, limpa e bem orgnizada.
Ainda vimos uma Corvette e outros carros muito luxuosos.
Passeamos pela praça central, limpa e bem orgnizada.
sábado, 23 de janeiro de 2010
23/01 Sta Cruz Tremeu
Caramba pela manha sentios dois tremores, como ja morei em avenida que passam onibus e caminhoes, pensei que fosse algum passando, mas nao a terra tremeu mesmo.
23/01 09:40 5.2 Na região da Bolívia, em local incerto
23/01 09:23 5.3 Na região da Bolívia, em local incerto
Série de tremores moderados abala Bolívia e Costa Rica
Vários terremotos de intensidade moderada foram registrados na manhã deste sábado na Bolívia e na Costa Rica, alertou o Instituto sismológico americano (USGS).Nenhum dos dois países deu informações sobre vítimas ou danos materiais.Um tremor de magnitude 5,4 foi registrado às 05h23 (07h23 de Brasília) 75 km ao noroeste de Santa Cruz, uma das maiores cidades da Bolívia. O epicentro foi registrado numa profundidade de 10 km, segundo o USGS.Outro tremor de 5,2 aconteceu 17 minutos depois 140 km ao noroeste de Santa Cruz.Na Costa Rica, um terremoto de magnitude 5,2 ocorreu às 03h08 (07h08 de Brasília) 30 km ao sudeste da cidade de Golfito, numa profundidade de 29 km, informou o USGS.Para medir a força de um terremoto, o USGS utiliza a Magnitude do Momento (Mw). Nesta escala aberta, um tremor de magnitude 6 é considerado como forte.O terremoto de 12 de janeiro no Haiti, que deixou mais de 111 mil mortos, foi de magnitude 7.
23/01 09:40 5.2 Na região da Bolívia, em local incerto
23/01 09:23 5.3 Na região da Bolívia, em local incerto
Série de tremores moderados abala Bolívia e Costa Rica
Vários terremotos de intensidade moderada foram registrados na manhã deste sábado na Bolívia e na Costa Rica, alertou o Instituto sismológico americano (USGS).Nenhum dos dois países deu informações sobre vítimas ou danos materiais.Um tremor de magnitude 5,4 foi registrado às 05h23 (07h23 de Brasília) 75 km ao noroeste de Santa Cruz, uma das maiores cidades da Bolívia. O epicentro foi registrado numa profundidade de 10 km, segundo o USGS.Outro tremor de 5,2 aconteceu 17 minutos depois 140 km ao noroeste de Santa Cruz.Na Costa Rica, um terremoto de magnitude 5,2 ocorreu às 03h08 (07h08 de Brasília) 30 km ao sudeste da cidade de Golfito, numa profundidade de 29 km, informou o USGS.Para medir a força de um terremoto, o USGS utiliza a Magnitude do Momento (Mw). Nesta escala aberta, um tremor de magnitude 6 é considerado como forte.O terremoto de 12 de janeiro no Haiti, que deixou mais de 111 mil mortos, foi de magnitude 7.
22/01 Cochabamba - Santa Cruz deLa Sierra
O Nosso roteiro seria outro, de La Paz desceriamos para Oruro, Salar Uyuni, Potosi, Sucre, Sta Cruz, mas pelo tempo que temos nao daria.
Entao saimos de Cochabamba para Sta Cruz, cerca de 450 km, seria facil se nao fossem 150km de serra, porque agora estamos a 473msnm, um clima bem como Sao Paulo, muito quente. Ainda sobre o caminho, muitos lugares da serra nao possuem asfalto, eh pedra, entao tem que diminuir muito a velocidade, tem muitos caminhoes tambem, entao este pedaço nao rendeu nada.
Quando pensamos que fossemos andar um pouco mais rapido, chegam os pedagios, e postos de verificaçao de documentos, entao demoramos muito para chegar em Sta Cruz, mas pelo menos chegamos num otimo dia, eh feriado devido a posse do Presidente.
Um outro fato que eh muito chato e ja aconteceu varias vezes aqui na Bolivia, voce pergunta quanto eh, eles te falam um preço, na hora que voce vai efetivar eles falam outro preço. Quando a diferença e pequena 1 ou 2 beleza, mas quando ao eh, ai eh ......
Ontem aconteceu em 2 hoteis, sempre pergunto quarto para 3 pessoas, e eles dao o preço, em um descemos a bagagem toda e depois a mulher falou outro preço, beleza, por este preço vamos para o outro que era melhor, colocamos tudo no carro e chegamos, ai o rapaz da recepçao mudou o preço tambem, ai ja xingamos mesmo, foi de vi... para baixo ou para cima, hehehehe.
Mas ate que encontramos um outro hotel mais barato do que todos, um quarto enorme e com garagem propria os outros nao tinham garagem, teria que pagar estacionamento.
Fomos jantar e aqui parece a terra do sorvete, tem sorveterias para todos os lados, mas sao aqueles sorvetes, servidos em taças diversas, com todos os tipos de enfeites eh uma refeiçao para gordinho nenhum botar defeito, em alguns que eu acho que eh impossivel comer sozinho, acho que eh familiar.
Abraços
Entao saimos de Cochabamba para Sta Cruz, cerca de 450 km, seria facil se nao fossem 150km de serra, porque agora estamos a 473msnm, um clima bem como Sao Paulo, muito quente. Ainda sobre o caminho, muitos lugares da serra nao possuem asfalto, eh pedra, entao tem que diminuir muito a velocidade, tem muitos caminhoes tambem, entao este pedaço nao rendeu nada.
Quando pensamos que fossemos andar um pouco mais rapido, chegam os pedagios, e postos de verificaçao de documentos, entao demoramos muito para chegar em Sta Cruz, mas pelo menos chegamos num otimo dia, eh feriado devido a posse do Presidente.
Um outro fato que eh muito chato e ja aconteceu varias vezes aqui na Bolivia, voce pergunta quanto eh, eles te falam um preço, na hora que voce vai efetivar eles falam outro preço. Quando a diferença e pequena 1 ou 2 beleza, mas quando ao eh, ai eh ......
Ontem aconteceu em 2 hoteis, sempre pergunto quarto para 3 pessoas, e eles dao o preço, em um descemos a bagagem toda e depois a mulher falou outro preço, beleza, por este preço vamos para o outro que era melhor, colocamos tudo no carro e chegamos, ai o rapaz da recepçao mudou o preço tambem, ai ja xingamos mesmo, foi de vi... para baixo ou para cima, hehehehe.
Mas ate que encontramos um outro hotel mais barato do que todos, um quarto enorme e com garagem propria os outros nao tinham garagem, teria que pagar estacionamento.
Fomos jantar e aqui parece a terra do sorvete, tem sorveterias para todos os lados, mas sao aqueles sorvetes, servidos em taças diversas, com todos os tipos de enfeites eh uma refeiçao para gordinho nenhum botar defeito, em alguns que eu acho que eh impossivel comer sozinho, acho que eh familiar.
Abraços
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
21/01 La Paz - Cochabamba
Saímos por voltas das 8:00hs de La Paz, ou melhor do hotel, porque de La Paz mesmo acho que foi umas dez e pouco ou mais, o trânsito de La Paz é infernal, depois erramos o caminho da saída, estávamos indo em sentido ao Peru, aí tivemos que retornar por uma avenida cheia de vans, aliás aqui não existe transporte público, acho que 99% da população anda de Taxi, onibus ou vans, os taxis são "compartilhados" feito lotação, na maioria são 3 pessoas na frente, o motorista e dois passageiros e atrás quantos couberem, nas vans é a mesma coisa, não vi onibus lotado, somente vans e taxis. As vans e taxi tomam todas as pistas, param para passageiros a qualquer momento. Eles têm guarda de trânsito, mas os motoristas não respeitam os guardas, semáforos ou qualquer outra sinalização de trânsito.
Quando estávamos retornando do caminho para o Peru (errado), passamos pelo Evo Morales e sua comitiva, ele estáva indo tomar posse do novo mandato, passaram também por nós a comitiva do Brasil, o Lulla não veio então não sei quem era, somente tinham as bandeirinhas do Brasil.
Conseguimos então sair de La Paz, a estrada para Cochabamba é boa embora seja pista simples, passa por vários vilarejos, duas coisas são marcantes, várias crianças e velhos na estrada pedindo esmolas, elas ficam balançando as mãos. Também na estrada vários cachorros, eles ficam deitados no acostamento olhando para estrada.
Pedágio: a estrada é pedagiada, e você paga por localidade que você vai, chegamos a passar em pedágios que não pagamos nada, apenas apresentamos o ticket do outro pedágio, isto é interessante.
Chegamos em Cochabamba apesar do horário de trânsito, mas aqui já é um pouco mais tranquilo, mas mesmo assim parado e buzinam a todo o minuto, o farol abre eles buzinam, andam e param, não dá para entender as buzinas. Estamos a uns 2800msnm, bem melhor agora, um clima mais quente que em La Paz.
Abraços
Quando estávamos retornando do caminho para o Peru (errado), passamos pelo Evo Morales e sua comitiva, ele estáva indo tomar posse do novo mandato, passaram também por nós a comitiva do Brasil, o Lulla não veio então não sei quem era, somente tinham as bandeirinhas do Brasil.
Conseguimos então sair de La Paz, a estrada para Cochabamba é boa embora seja pista simples, passa por vários vilarejos, duas coisas são marcantes, várias crianças e velhos na estrada pedindo esmolas, elas ficam balançando as mãos. Também na estrada vários cachorros, eles ficam deitados no acostamento olhando para estrada.
Pedágio: a estrada é pedagiada, e você paga por localidade que você vai, chegamos a passar em pedágios que não pagamos nada, apenas apresentamos o ticket do outro pedágio, isto é interessante.
Chegamos em Cochabamba apesar do horário de trânsito, mas aqui já é um pouco mais tranquilo, mas mesmo assim parado e buzinam a todo o minuto, o farol abre eles buzinam, andam e param, não dá para entender as buzinas. Estamos a uns 2800msnm, bem melhor agora, um clima mais quente que em La Paz.
Abraços
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
20/01 La Paz
Depos do café-da-manhão, fomos agora sim fazer o nosso city-tour por La Paz, La Paz é onde o Governo tem a sua sede, passamos pela praça, onde fica o Legislativo e o Palácio do Governo, até o Evo estava saindo naquele momento. Visitamos a catedral, muito bonita, mas quase todas as igrejas aqui tem o mesmo formato. Visitamos uma rua muito bacaninha, onde ficam os museus do ouro, do folclore e a informações turisticas, pegamos um mapa mais completo e falta folego, La Paz está uns 3.800msnm, e possui algumas ladeiras e para nós já está faltando fôlego.
Voltamos ao Hotel e pegamos o carro para andar um pouco por La Paz, fomos em direção a Zona Sul, outra cidade, bons carros (Range Rover, BMW X5), casas maiores e edifícios, até as ruas são mais bonitas e organizadas. Paramos para almoçar no Burger King, e ao lado do Burger King um supermercado, aproveitamos para conhecer, muitas marcas brasileiras, compramos algumas bolachas, porque amanhã iremos viajar, comprei um destilado de uva.
Voltamos ao hotel, dormimos (eu) um pouco.
Saímos para ir até as lojas de artesanatos, me neguei a ir de carro, aqui não há placas de indicações, não respeitam os faróis e buzinam a todo o momento. Caminhamos um pouco, umas 5 quadras e já estávamos nas lojas de artesanatos, tudo muito igual, não sei como conseguem entrar em todas eu somente aproveito para fotografar, uma chola, um ônibus, etcc.
Passamos no Shopping que mais parece uma galeria, tomamos um sorverte e retornamos ao Hotel.
Abraços
Fotos dos dias 18 e 20:
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte13?feat=directlink
Voltamos ao Hotel e pegamos o carro para andar um pouco por La Paz, fomos em direção a Zona Sul, outra cidade, bons carros (Range Rover, BMW X5), casas maiores e edifícios, até as ruas são mais bonitas e organizadas. Paramos para almoçar no Burger King, e ao lado do Burger King um supermercado, aproveitamos para conhecer, muitas marcas brasileiras, compramos algumas bolachas, porque amanhã iremos viajar, comprei um destilado de uva.
Voltamos ao hotel, dormimos (eu) um pouco.
Saímos para ir até as lojas de artesanatos, me neguei a ir de carro, aqui não há placas de indicações, não respeitam os faróis e buzinam a todo o momento. Caminhamos um pouco, umas 5 quadras e já estávamos nas lojas de artesanatos, tudo muito igual, não sei como conseguem entrar em todas eu somente aproveito para fotografar, uma chola, um ônibus, etcc.
Passamos no Shopping que mais parece uma galeria, tomamos um sorverte e retornamos ao Hotel.
Abraços
Fotos dos dias 18 e 20:
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte13?feat=directlink
19/01 La Paz - Manutenção do Carro
Tudo estava perfeito, como tenho o voltímetro no carro, ainda em Puno notei que a carga da bateria não estva sendo carregada perfeitamente, o correto é estar acima de 13 volts, ela estava em pouco menos de 12, começou também um certo barulho no alternador, o mesmo foi revisado em novembro.
Quando nós chegamos aqui no hotel, não quiz colocar o carro na garagem, porque fica no subsolo, coloquei num estacionamento ao lado.
Avisei o gerente do Hotel e ele se prontificou na manhã do dia 19, trazer um mecãnico de confiança, a noite procurei no MQG (Manual do Quebra Galho Land Rover, feito pelo Murillo Galvão), o que eu poderia fazer com o alternador e se havia alguma indicação de lojas de peças, mas não encontrei nada na Bolívia, alternador poderia ser o da Sprinter.
Tomei o café-da-manhã e perguntei pelo Gerente, a recepcionista ligou no celular dele e falou que em 30 minutos ele estaria chegando e com o mecãnico, demorou um pouco mais, aproveite para ir fazer um câmvio.
Quando retornei ele já havia chegado e com o "mecãnico", sabe quando você olha e pensa ferrou, mas aí pediu para ligar eu já havia falado que era o alternador, aí ele falou que tínhamos que ir até a mecãnica dele para retirar o alternador e levar no eletricista.
Se tem uma coisa que eu comprei e vale cada centavos é o Navegador, liguei o navegador e fomos até a mecãnica que fica num morro, no navegador não há as ruas da Bolívia, mas marca o trajeto feito. Chegamos na mecãnica e ao invés de mão na massa, todos ficaram admirando o carro, perguntando o preço, etcc.
Falei com o Santiago, vamos desmontar?
Eles nunca viram um Land Rover Defender, mas motor é motor, e começamos a desmontar, retiramos o alternador e fomos ao eletricista que fica em outra rua, chegamos lá, um rapaz de + - 20 anos foi desmontado o alternador, desmontado verificamos o que aconteceu, o rolamento estragou, mas também o porta carvão que é o regulador de voltagem estragou ele pediu para irmos ao torneiro para retirar o rolamento e comprar outro, fomos ao torneiro que na prensa retirou o rolamento, passamos numa casinha de autopeças e de um pote a mulher retirou o rolamento, melhor este do que nada. Voltamos ao eletricista entregamos o eixo e o novo rolamento, ele nos entregou o porta carvão e falou que somente iríamos encontrar em San Pedro, e falou que agora era hora de almoço em San Pedro e somente iriam retornar as 14:00hs, retornamos a mecãnica, falei para ele que iria almoçar que depois iríamos a San Pedro, que fica 30 minutos de onde estávamos.
Fui almoçar, sem correria comecei a notar onde eu estava, era um morro, um bairro bem afastado, mas numa esquina havia um restaurante, na porta como em São Paulo, havia o cardápio escrito numa placa com giz, entrei e falei que queria frango na chapa (Pollo a la plancha) com papas fritas, a mulher falou qualquer coisa que eu entendi que não tinha e somente aqueles, bom vamos lá paguei e peguei uma ficha azul.
Sentei e logo colocaram uma saladinha (tomate, cenoura e repolho, com uma fatia de presunto, tudo isto num pratinho, terminei e logo veio a sopa, uma sopa de legumes com um pedaço de carne, muito boa, aí o "garçom" perguntou qual o prato que eu queria, somente entendi um que era assado, optei por esse, uma carne com arroz e salada de maionese, nesta eu não mexi, comi a carne com arroz, sobremesa mamão, tudo isso por 1 dolar.
Nessas horas o melhor é aproveitar o momento, não é sempre assim, ao invés de lamentar o dia perdido o problema do carro, o melhor é aproveitar, jamais pensaria em subir um morro destes ou entrar num restaurante que não tem turistas ou muito "simples".
No restaurante somente bolíviamos e as cholas, um tentou negociar somente o prato principal pela metade do preço, ele estava com a esposa, mas não deu certo, teve que optar também pelo completo.
Voltei a mecãnica e o Santiago ainda não havia almoçado era umas 13:15hs, falei para ele ir almoçar que já estava quase na hora.
O Banheiro era atrás de uma pick-up, aqui e no Peru, sentiu vontade, faz ali mesmo, vi muitos fazendo nos jardins, no meio fio da avainida.
Pegamos a peça e saímos para San Pedro, pelo horário ele falou para irmos de Minibus (Van), como eu não tinha idéia do preço do taxi nem dei a opção, entramos na van, a van vai devagar e o motorista buzinando e o cobrador gritando o nome dos lugares (como em Sampa), no meio do trânsito descemos, San Pedro é uma praça e atrás dela fica uma rua onde tem todos as autopeças, 99% carros japoneses (Suzuki, Nissan, Toyota), alguns Ford, eram quase 14:00hs, e nenhuma loja aberta, depois descobrimos que somente ás 14:30hs. Quando algumas lojas começaram a abrir, lá fomos nós a perguntar se tinham a peça, uma indicou uma loja que poderia ter, mas a loja ainda não estava aberta, quando um senhor ficou ao lado da porta o Santiago perguntou sobre a peça e ele indicou outra loja, InterToyo, pelo nome dá para imaginar peças para Toyota, mas quando cheguei na loja e vi o logo da Land Rover, pensei uuufffa, mas a vendedora falou que não tinha, nem o alternador completo que o container ainda estava no Chile, mas indicou 2 outras lojas, lá fomos nós, na primeira uma distribuidora e nada, no caminho sempre perguntando nas outras lojas, na outra indicada Achamos!!, ou melhor o Santiago indicou, aí também pensei, vamos ver o quanto, perguntei o preço e começou, o computador está ligando e nada, ´pegaram o catálogo, mas não havia preços, mais um pouco e sai o cara falando 160 bolivianos, cerca de R$ 38, aproveitei também e comprei um rolamento melhor com marca conhecida (FAG). Voltamos de taxi, negociado pelo mesmo preço da Van.
Entregamos as peças no eletricista, ele pediu meia hora, voltamos para a mecãnica e logo vem o eletricista falando que o rolamento estava errado, o Santiado mediu no paquimetro e as dimensões eram as mesmas, então fomos ao torneiro para colocar na prensa, subimos mais um pouco o morro, colocamos e entregamos, resolvemos esperar ele terminar o serviço, montou o alternador e novamente problemas, como a carcaça do alternador ficou um pouco gasta ele falou que tínhamos que ir ao torneiro e mandar prender, eu falei do retentor do rolamento, mas ficou o ?????? como este alternador ficará de step, deixei eles fazer o serviço, foi colocado parafusos com arruelas segurando o rolamento (Gambiarra das bravas), voltamos ao eletricista montou e beleza passou no teste dele, o teste é feito com a música no último volume e ele rolando o eixo do alternador, é isso mesmo.
Agora já umas 17:30hs, é hora o Santiago voltar a trabalhar, a minha dúvida era será que ele vai se lembrar?, começamos a montar e beleza tudo no lugar, agora a carga na bateria, ele pegou uma bateria dois cabos e demos partida no carro, uffaaa pegou e começou a carregar a bateria o voltimeto voltou a ficar nos 13 e o rpm voltou a funcionar também, o Santiago ligou no celular do René e ele vei conferir a bateria 12v, tudo ok.
Agradeci á todos peguei um cartão para depois colocar no MQG, e fui até o Posto abastecer, abasteci e quando estava descendo a rua, começou a apitar o controle de água do radiador, parei na oficina do René e pedi um pouco de água, pronto agora sim, liguei o navegador e lá fui para o hotel que fica próximo ao estádio (minha referência), voltar pelo navegador é um pouco difícil, porque algumas ruas são contra-mão, só para melhorar, no estádio estava acontecendo o primeiro jogo entre Bolivar e The Strongest, é como um Corinthians e Palmeias, um cássico, ruas em volta ao estádio fechadas, o trãnsito parado (hora do rush), bom tentei voltar pelo navegador o negócio é perguntar, parei e um cara fez uma mapa, beleza cheguei.
Fomos jantar e onde estamos é próximo ao estádio então já viu, mas achamos um restaurante argentino.
Quando nós chegamos aqui no hotel, não quiz colocar o carro na garagem, porque fica no subsolo, coloquei num estacionamento ao lado.
Avisei o gerente do Hotel e ele se prontificou na manhã do dia 19, trazer um mecãnico de confiança, a noite procurei no MQG (Manual do Quebra Galho Land Rover, feito pelo Murillo Galvão), o que eu poderia fazer com o alternador e se havia alguma indicação de lojas de peças, mas não encontrei nada na Bolívia, alternador poderia ser o da Sprinter.
Tomei o café-da-manhã e perguntei pelo Gerente, a recepcionista ligou no celular dele e falou que em 30 minutos ele estaria chegando e com o mecãnico, demorou um pouco mais, aproveite para ir fazer um câmvio.
Quando retornei ele já havia chegado e com o "mecãnico", sabe quando você olha e pensa ferrou, mas aí pediu para ligar eu já havia falado que era o alternador, aí ele falou que tínhamos que ir até a mecãnica dele para retirar o alternador e levar no eletricista.
Se tem uma coisa que eu comprei e vale cada centavos é o Navegador, liguei o navegador e fomos até a mecãnica que fica num morro, no navegador não há as ruas da Bolívia, mas marca o trajeto feito. Chegamos na mecãnica e ao invés de mão na massa, todos ficaram admirando o carro, perguntando o preço, etcc.
Falei com o Santiago, vamos desmontar?
Eles nunca viram um Land Rover Defender, mas motor é motor, e começamos a desmontar, retiramos o alternador e fomos ao eletricista que fica em outra rua, chegamos lá, um rapaz de + - 20 anos foi desmontado o alternador, desmontado verificamos o que aconteceu, o rolamento estragou, mas também o porta carvão que é o regulador de voltagem estragou ele pediu para irmos ao torneiro para retirar o rolamento e comprar outro, fomos ao torneiro que na prensa retirou o rolamento, passamos numa casinha de autopeças e de um pote a mulher retirou o rolamento, melhor este do que nada. Voltamos ao eletricista entregamos o eixo e o novo rolamento, ele nos entregou o porta carvão e falou que somente iríamos encontrar em San Pedro, e falou que agora era hora de almoço em San Pedro e somente iriam retornar as 14:00hs, retornamos a mecãnica, falei para ele que iria almoçar que depois iríamos a San Pedro, que fica 30 minutos de onde estávamos.
Fui almoçar, sem correria comecei a notar onde eu estava, era um morro, um bairro bem afastado, mas numa esquina havia um restaurante, na porta como em São Paulo, havia o cardápio escrito numa placa com giz, entrei e falei que queria frango na chapa (Pollo a la plancha) com papas fritas, a mulher falou qualquer coisa que eu entendi que não tinha e somente aqueles, bom vamos lá paguei e peguei uma ficha azul.
Sentei e logo colocaram uma saladinha (tomate, cenoura e repolho, com uma fatia de presunto, tudo isto num pratinho, terminei e logo veio a sopa, uma sopa de legumes com um pedaço de carne, muito boa, aí o "garçom" perguntou qual o prato que eu queria, somente entendi um que era assado, optei por esse, uma carne com arroz e salada de maionese, nesta eu não mexi, comi a carne com arroz, sobremesa mamão, tudo isso por 1 dolar.
Nessas horas o melhor é aproveitar o momento, não é sempre assim, ao invés de lamentar o dia perdido o problema do carro, o melhor é aproveitar, jamais pensaria em subir um morro destes ou entrar num restaurante que não tem turistas ou muito "simples".
No restaurante somente bolíviamos e as cholas, um tentou negociar somente o prato principal pela metade do preço, ele estava com a esposa, mas não deu certo, teve que optar também pelo completo.
Voltei a mecãnica e o Santiago ainda não havia almoçado era umas 13:15hs, falei para ele ir almoçar que já estava quase na hora.
O Banheiro era atrás de uma pick-up, aqui e no Peru, sentiu vontade, faz ali mesmo, vi muitos fazendo nos jardins, no meio fio da avainida.
Pegamos a peça e saímos para San Pedro, pelo horário ele falou para irmos de Minibus (Van), como eu não tinha idéia do preço do taxi nem dei a opção, entramos na van, a van vai devagar e o motorista buzinando e o cobrador gritando o nome dos lugares (como em Sampa), no meio do trânsito descemos, San Pedro é uma praça e atrás dela fica uma rua onde tem todos as autopeças, 99% carros japoneses (Suzuki, Nissan, Toyota), alguns Ford, eram quase 14:00hs, e nenhuma loja aberta, depois descobrimos que somente ás 14:30hs. Quando algumas lojas começaram a abrir, lá fomos nós a perguntar se tinham a peça, uma indicou uma loja que poderia ter, mas a loja ainda não estava aberta, quando um senhor ficou ao lado da porta o Santiago perguntou sobre a peça e ele indicou outra loja, InterToyo, pelo nome dá para imaginar peças para Toyota, mas quando cheguei na loja e vi o logo da Land Rover, pensei uuufffa, mas a vendedora falou que não tinha, nem o alternador completo que o container ainda estava no Chile, mas indicou 2 outras lojas, lá fomos nós, na primeira uma distribuidora e nada, no caminho sempre perguntando nas outras lojas, na outra indicada Achamos!!, ou melhor o Santiago indicou, aí também pensei, vamos ver o quanto, perguntei o preço e começou, o computador está ligando e nada, ´pegaram o catálogo, mas não havia preços, mais um pouco e sai o cara falando 160 bolivianos, cerca de R$ 38, aproveitei também e comprei um rolamento melhor com marca conhecida (FAG). Voltamos de taxi, negociado pelo mesmo preço da Van.
Entregamos as peças no eletricista, ele pediu meia hora, voltamos para a mecãnica e logo vem o eletricista falando que o rolamento estava errado, o Santiado mediu no paquimetro e as dimensões eram as mesmas, então fomos ao torneiro para colocar na prensa, subimos mais um pouco o morro, colocamos e entregamos, resolvemos esperar ele terminar o serviço, montou o alternador e novamente problemas, como a carcaça do alternador ficou um pouco gasta ele falou que tínhamos que ir ao torneiro e mandar prender, eu falei do retentor do rolamento, mas ficou o ?????? como este alternador ficará de step, deixei eles fazer o serviço, foi colocado parafusos com arruelas segurando o rolamento (Gambiarra das bravas), voltamos ao eletricista montou e beleza passou no teste dele, o teste é feito com a música no último volume e ele rolando o eixo do alternador, é isso mesmo.
Agora já umas 17:30hs, é hora o Santiago voltar a trabalhar, a minha dúvida era será que ele vai se lembrar?, começamos a montar e beleza tudo no lugar, agora a carga na bateria, ele pegou uma bateria dois cabos e demos partida no carro, uffaaa pegou e começou a carregar a bateria o voltimeto voltou a ficar nos 13 e o rpm voltou a funcionar também, o Santiago ligou no celular do René e ele vei conferir a bateria 12v, tudo ok.
Agradeci á todos peguei um cartão para depois colocar no MQG, e fui até o Posto abastecer, abasteci e quando estava descendo a rua, começou a apitar o controle de água do radiador, parei na oficina do René e pedi um pouco de água, pronto agora sim, liguei o navegador e lá fui para o hotel que fica próximo ao estádio (minha referência), voltar pelo navegador é um pouco difícil, porque algumas ruas são contra-mão, só para melhorar, no estádio estava acontecendo o primeiro jogo entre Bolivar e The Strongest, é como um Corinthians e Palmeias, um cássico, ruas em volta ao estádio fechadas, o trãnsito parado (hora do rush), bom tentei voltar pelo navegador o negócio é perguntar, parei e um cara fez uma mapa, beleza cheguei.
Fomos jantar e onde estamos é próximo ao estádio então já viu, mas achamos um restaurante argentino.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
18/01 - Puno - La Paz
Pela manhã fomos conhecer a cidade de Puno, fomos até um vilarejo onde tinha uma ruína da Deusa da Fertilidade, este lugar foi demolido pela igreja, mas restauram 2 falos.
Iríamos até uma outra cidade, para ver mais ruínas, mas resolvemos fechar a conta do Hotel e partir para La Paz, era quase meio dia, fechamos o hotel, fomos para a feirinha e almoçamos trutas.
Seguimos então para La Paz, o caminho contorna o Lago Titicaca, chegamos na fronteira de Peru-Bolivia, esta fronteira é quase uma terra de ninguém, fizemos os trâmites na imigração do Peru e partimos para a Bolivia, já na travessia da Ponte pagamos 5 solis (Peru).
Chegamos do lado boliviano e o guarda indicou para eu estacionar ao lado, temos que ir na aduana para dar entrada no carro e na imigração para os trâmites pessoais.
Na imigração tudo ok, mas na aduna, primeiro o guarda falou para eu esperar num guichê que pela poeira que estava lá, foi aberto na inauguração da fronteira, fiquei esperando e depois apareceu outro guarda e fomos para uma sala, pediu os documentos, preencheu um livro e caí no conto de perder 10 bolivares, porque achei tudo muito estranho, a entrada tem que ser registrada no computador, para caso algum outro posto tenha dúvida faz a pesquisa, voltei para a imigração e perguntei onde era a aduana e bingo, não era ali e sim alguns metros depois.
Pegamos o carro e fomos até lá, entrei e perguntei a um agente, ele pediu cópias dos documentos, do passaporte eu tinha mas do carro não, ao lado da aduana tinha uma copiadora, entreguei os documentos ele preencheu no computador imprimiu, assinou e beleza, estamos na Bolívia.
Entramos na rodovia e a primeira parada policial, documentos, salinha, tudo ok, e a pergunta tem algum para cooperar ou dou uma multa? Nisso entra um caminhoneiro, dá uma moedinha, o guarda diz olá e carimba o documento. Enfiei a mão no bolso e saíram umas moedinhas, dei 10 solis, achou pouco, pediu dólares, e completei mais 5 solis, todos sorriram, apertos de mãos e bem vindos a Bolívia.
Chegamos a La Paz, num caos, bem na hora do rush, trânsito parado, vans, passeata pela socialização, centro fechado e chuva, paramos num hotel e encontrei uma brasileira, como eu achei caro o hotel ela pediu para o guia indicar outro, ele indicou um onde estava fechada a via, mas falou que perto do estádio haviam outros, no caminho encontramos um BBB.
Abraços
Iríamos até uma outra cidade, para ver mais ruínas, mas resolvemos fechar a conta do Hotel e partir para La Paz, era quase meio dia, fechamos o hotel, fomos para a feirinha e almoçamos trutas.
Seguimos então para La Paz, o caminho contorna o Lago Titicaca, chegamos na fronteira de Peru-Bolivia, esta fronteira é quase uma terra de ninguém, fizemos os trâmites na imigração do Peru e partimos para a Bolivia, já na travessia da Ponte pagamos 5 solis (Peru).
Chegamos do lado boliviano e o guarda indicou para eu estacionar ao lado, temos que ir na aduana para dar entrada no carro e na imigração para os trâmites pessoais.
Na imigração tudo ok, mas na aduna, primeiro o guarda falou para eu esperar num guichê que pela poeira que estava lá, foi aberto na inauguração da fronteira, fiquei esperando e depois apareceu outro guarda e fomos para uma sala, pediu os documentos, preencheu um livro e caí no conto de perder 10 bolivares, porque achei tudo muito estranho, a entrada tem que ser registrada no computador, para caso algum outro posto tenha dúvida faz a pesquisa, voltei para a imigração e perguntei onde era a aduana e bingo, não era ali e sim alguns metros depois.
Pegamos o carro e fomos até lá, entrei e perguntei a um agente, ele pediu cópias dos documentos, do passaporte eu tinha mas do carro não, ao lado da aduana tinha uma copiadora, entreguei os documentos ele preencheu no computador imprimiu, assinou e beleza, estamos na Bolívia.
Entramos na rodovia e a primeira parada policial, documentos, salinha, tudo ok, e a pergunta tem algum para cooperar ou dou uma multa? Nisso entra um caminhoneiro, dá uma moedinha, o guarda diz olá e carimba o documento. Enfiei a mão no bolso e saíram umas moedinhas, dei 10 solis, achou pouco, pediu dólares, e completei mais 5 solis, todos sorriram, apertos de mãos e bem vindos a Bolívia.
Chegamos a La Paz, num caos, bem na hora do rush, trânsito parado, vans, passeata pela socialização, centro fechado e chuva, paramos num hotel e encontrei uma brasileira, como eu achei caro o hotel ela pediu para o guia indicar outro, ele indicou um onde estava fechada a via, mas falou que perto do estádio haviam outros, no caminho encontramos um BBB.
Abraços
domingo, 17 de janeiro de 2010
17/01 Cusco - Puno - Lago Titicaca
Cusco digamos que foi o lugar mais longe e agora estamos retornando, saímos de Cusco após o café-da-manhã, a idéia era sair o mais cedo possível, porque tínhamos que rodar quase 300km, a estrada é boa, o ponto fraco é ser pista simples, no caminho haviam outras ruínas mas não paramos em nenhuma, paradas somente as necessárias.
Chegamos em Puno na hora do almoço, rodamos atrás de alguns hotéis e fomos almoçar, o Lago Titicaca fica entre o Peru e a Bolivia, resolvemos ir conhecer o lago e quem sabe encontrar algum restaurante, chegamos no "porto" e havia uma corrente não deixando entrar, mas um rapaz acenou e nos mandou entrar, era uma feira e com muitas barracas de comidas e estava lotado o lugar, mas uma moça de uma barraca nos chamou, arrumou a mesa e quando vimos o cardápio não acreditamos nos preços, pedimos truta com batatas fritas, arroz e salada, o prato deles é muito bem servido, é aquele prato de peão e estava uma delícia a única coisa é um tempero que eles usam no arroz que dá uma diferença que não estamos acostumados.
Depois do almoço, fomos nas informações turisticas que há no porto, e nos ofereceram o passeio até a ilha de Uros, voltamos para o carro pegamos os casacos e fomos para a ilha.
Uros é um povo que vive nas ilhas flutuantes dentro do Lago Titicaca, a ilha fica a 4km, meia hora de barco, desembarcamos em uma a ilha, pois, há várias ilhas e várias tribos, fomos muito bem recebidos e todos são amigos, pediram para nós sentarmos, num banco feito com o capim que é utilizado para tudo, desde a contrução da casa, dos barcos e da própria ilha, eles ainda comem o talo da planta.
Sentamos e no meio do círculo elas começaram a explicar como era feita a ilha e as casas e o que cada um fazia, após a explicação começa a feira de artesanatos, mais um tempinho e somos chamados para o passeio de barco feito por eles até uma outra ilha, o nosso barco depois segue para nos buscar.
Na saída eles cantam várias músicas, são muito simpáticos, a moça vai remando até a outra ilha que é um hotel, restaurante e lógico vendinha de artesanato. Eu e a Vitória estávamos com vontade de ir ao banheiro, perguntei se havia e fomos levados até ele, pagamos 2 solis para utilizar, está lá arrumadinho com vaso e tudo, agora para onde vai eu não sei...
Voltamos para o porto, encontramos um hotel, deixamos as coisas e fomos jantar.
Abraços
A internet é lenta, porisso sempre passo o link depois, porque demora uma eternidade para subir.
Chegamos em Puno na hora do almoço, rodamos atrás de alguns hotéis e fomos almoçar, o Lago Titicaca fica entre o Peru e a Bolivia, resolvemos ir conhecer o lago e quem sabe encontrar algum restaurante, chegamos no "porto" e havia uma corrente não deixando entrar, mas um rapaz acenou e nos mandou entrar, era uma feira e com muitas barracas de comidas e estava lotado o lugar, mas uma moça de uma barraca nos chamou, arrumou a mesa e quando vimos o cardápio não acreditamos nos preços, pedimos truta com batatas fritas, arroz e salada, o prato deles é muito bem servido, é aquele prato de peão e estava uma delícia a única coisa é um tempero que eles usam no arroz que dá uma diferença que não estamos acostumados.
Depois do almoço, fomos nas informações turisticas que há no porto, e nos ofereceram o passeio até a ilha de Uros, voltamos para o carro pegamos os casacos e fomos para a ilha.
Uros é um povo que vive nas ilhas flutuantes dentro do Lago Titicaca, a ilha fica a 4km, meia hora de barco, desembarcamos em uma a ilha, pois, há várias ilhas e várias tribos, fomos muito bem recebidos e todos são amigos, pediram para nós sentarmos, num banco feito com o capim que é utilizado para tudo, desde a contrução da casa, dos barcos e da própria ilha, eles ainda comem o talo da planta.
Sentamos e no meio do círculo elas começaram a explicar como era feita a ilha e as casas e o que cada um fazia, após a explicação começa a feira de artesanatos, mais um tempinho e somos chamados para o passeio de barco feito por eles até uma outra ilha, o nosso barco depois segue para nos buscar.
Na saída eles cantam várias músicas, são muito simpáticos, a moça vai remando até a outra ilha que é um hotel, restaurante e lógico vendinha de artesanato. Eu e a Vitória estávamos com vontade de ir ao banheiro, perguntei se havia e fomos levados até ele, pagamos 2 solis para utilizar, está lá arrumadinho com vaso e tudo, agora para onde vai eu não sei...
Voltamos para o porto, encontramos um hotel, deixamos as coisas e fomos jantar.
Abraços
A internet é lenta, porisso sempre passo o link depois, porque demora uma eternidade para subir.
sábado, 16 de janeiro de 2010
16/01 - Chincerro - Moray - Ollantaytambo
Hoje fomos terminar de conhecer o Vale Sagrado, conhecendo outras ruinas, saimos para conhecer primeiramente Chincherro, alem das ruinas, tem uma igreja com o teto todo pintado, e dentro parecia que haviam recolhidos todos os altares e colocados em um unico lugar.
Em seguida fomos para Moray, para alguns seria um auditorio e para a grande maioria seriam terrazas, ha uma boa acustica e tambem uma boa drenagem, seja qual tenha sido a utilização esta construção impressiona, nos descemos ate o centro, as escadas de pedras ora pela esquerda ora pela direita.
Depois fomos para Ollantaytambo, onde ontem pegamos o trem, mas ontem nao coseguimos ver nada, pelas fotos voces verao a escadaria, quando cheguei la em cima sentei para respirar, mesmo sendo um pouco mais baixo que Cusco 2850 msnm (Cusco esta 3400 msnm), entao nao e facil.
E o tempo passa, infelizmente já dava tempo de passar nas outras ruínas, voltamos um pouco mais cedo para Cusco, aproveitamos para passar no supermercado, acho legal passar nos supermercados, sempre encontramos coisas diferente.
Abraços
Em seguida fomos para Moray, para alguns seria um auditorio e para a grande maioria seriam terrazas, ha uma boa acustica e tambem uma boa drenagem, seja qual tenha sido a utilização esta construção impressiona, nos descemos ate o centro, as escadas de pedras ora pela esquerda ora pela direita.
Depois fomos para Ollantaytambo, onde ontem pegamos o trem, mas ontem nao coseguimos ver nada, pelas fotos voces verao a escadaria, quando cheguei la em cima sentei para respirar, mesmo sendo um pouco mais baixo que Cusco 2850 msnm (Cusco esta 3400 msnm), entao nao e facil.
E o tempo passa, infelizmente já dava tempo de passar nas outras ruínas, voltamos um pouco mais cedo para Cusco, aproveitamos para passar no supermercado, acho legal passar nos supermercados, sempre encontramos coisas diferente.
Abraços
15/01 - Machu Picchu
Saimos cedinho, abastecemos e fomos ate a cidade de Ollantaytambo, uns 88km de Cusco, para pegar o trem para Machu Picchu, nao ha saida de Cusco. Chegamos em Ollantaytambo 9 hs, e compramos as passagens para as 10:30, o trem eh muito bom, tem ate serviço de bordo (seria tremoça), o trem vai margeando um rio e passando por algumas ruinas e como tem ruinas, tem uma parada onde o pessoal que faz o trajeto a pe desce para começar a caminhada pelo caminho inc, aja disposição, o trajeto dura cerca de 1:30hs, e o trem segue a uns 30km/h.
Chegamos a estação de Machu Picchu, e fomos procurar o local do onibus, nenhuma sinalização, tem que perguntar, mas seria muito mais facial se houvesse uma sinalização, isto eles não gostam muito, nos saimos de Cusco ate Ollantaytambo e nenhuma placa no caminho indicando, compramos os bilhetes e subimos o morro, o onibus vai ziquezaqueando o morro, chegamos as ruinas, mas voce nao consegue enxergar nada, tem que comprar as entradas, nos pensamos que fossemos ja ver alguma coisa.
Na hora de comprar as entradas o computador deu erro, ou melhor o sistema nao estava abrindo com a senha do vendedor, imaginem: estamos do lado de uma ruina de Inca, e nao podemos entrar por erro do sistema, esperamos cerca de uns dez minutos ate uma moça vir e colocar a senha dela.
O lugar eh imenso, segundo um guia 70 por cento eh original, fomos andando e tentando indentificar cada lugar com um mapa que eu tinha, porque novamente nenhuma placa indentificando os monumentos.
Machu Picchu eh o principal destino de turismo no Peru e as vezes faz aquela corrente de pessoas pelo caminho, alguns muitos estreitos, e encontramos varios brasileiros, tinha um grupo enorme do Parana.
Bem no alto tem uma pedra, que parece um relogio solar onde varias pessoas aproximam as maos para carregar as energias, porque precisa. Andamos ate o final da ida, onde tem um lugar ja preparado para o lanchinho, paramos um pouco para tomar agua e tem outra pedra energetica, esta esta ate um pouco gasta, porque as pessoas colocam as maos, parecem ate que querem mover a pedra, regarregamos as energias e seguimos o caminho longo, tem um outro local que dizem que eh um Condor, eu nao vi, mas o guia falou, voce vai andando por todos os comodos, o lugar que eles tomavam banho, etc.. No lugar mais alto era onde ficavam os observadores.
Terminamos o percursso em cerca de 2:30hs, seguimos paraa estação de trem, as meninas foram as compras e eu apenas fotografando, e elas seguem negociando com as peruanas, as vezes ateh pela metade do preço, mas não são as unicas ate os estrangeiros fazem isto para chegar ao valor real, vimos muito isto, sera que eh a crise financeira mundial ainda, mas como falei em outro post, o Peru eh caro, encontrei um cara do Rio Grande do Sul e ele reclamou bastante, mas afinal não iremos voltar ao Peru, talvez seja por isso.
Esperamos o trem e pontualmente ele estava la, isto não podemos reclamar, a organização, limpeza, pessoas educadas, sei que e o minimo, mas tem outros lugares que nos pagamos que nao e isto que acontece.
Chegamos em Ollantayrambo, e quase não conseguimos sair da estação de tanto taxistas e perueiros, o segurança teve que pedir licença, pegamos o carro e seguimos para Cusco.
Abraços
Chegamos a estação de Machu Picchu, e fomos procurar o local do onibus, nenhuma sinalização, tem que perguntar, mas seria muito mais facial se houvesse uma sinalização, isto eles não gostam muito, nos saimos de Cusco ate Ollantaytambo e nenhuma placa no caminho indicando, compramos os bilhetes e subimos o morro, o onibus vai ziquezaqueando o morro, chegamos as ruinas, mas voce nao consegue enxergar nada, tem que comprar as entradas, nos pensamos que fossemos ja ver alguma coisa.
Na hora de comprar as entradas o computador deu erro, ou melhor o sistema nao estava abrindo com a senha do vendedor, imaginem: estamos do lado de uma ruina de Inca, e nao podemos entrar por erro do sistema, esperamos cerca de uns dez minutos ate uma moça vir e colocar a senha dela.
O lugar eh imenso, segundo um guia 70 por cento eh original, fomos andando e tentando indentificar cada lugar com um mapa que eu tinha, porque novamente nenhuma placa indentificando os monumentos.
Machu Picchu eh o principal destino de turismo no Peru e as vezes faz aquela corrente de pessoas pelo caminho, alguns muitos estreitos, e encontramos varios brasileiros, tinha um grupo enorme do Parana.
Bem no alto tem uma pedra, que parece um relogio solar onde varias pessoas aproximam as maos para carregar as energias, porque precisa. Andamos ate o final da ida, onde tem um lugar ja preparado para o lanchinho, paramos um pouco para tomar agua e tem outra pedra energetica, esta esta ate um pouco gasta, porque as pessoas colocam as maos, parecem ate que querem mover a pedra, regarregamos as energias e seguimos o caminho longo, tem um outro local que dizem que eh um Condor, eu nao vi, mas o guia falou, voce vai andando por todos os comodos, o lugar que eles tomavam banho, etc.. No lugar mais alto era onde ficavam os observadores.
Terminamos o percursso em cerca de 2:30hs, seguimos paraa estação de trem, as meninas foram as compras e eu apenas fotografando, e elas seguem negociando com as peruanas, as vezes ateh pela metade do preço, mas não são as unicas ate os estrangeiros fazem isto para chegar ao valor real, vimos muito isto, sera que eh a crise financeira mundial ainda, mas como falei em outro post, o Peru eh caro, encontrei um cara do Rio Grande do Sul e ele reclamou bastante, mas afinal não iremos voltar ao Peru, talvez seja por isso.
Esperamos o trem e pontualmente ele estava la, isto não podemos reclamar, a organização, limpeza, pessoas educadas, sei que e o minimo, mas tem outros lugares que nos pagamos que nao e isto que acontece.
Chegamos em Ollantayrambo, e quase não conseguimos sair da estação de tanto taxistas e perueiros, o segurança teve que pedir licença, pegamos o carro e seguimos para Cusco.
Abraços
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
14/01 - Cusco
Tomamos um café-da-manhã um pouco melhor, já que era buffet, fomos então comprar o boleto turismo de Cusco, ele dá direito a você entrar em 16 lugares, como os sítios arqueológicos e museus, as Igrejas e outros lugares você paga a parte, o boleto cusca USD 50 ou 130 solis, por pessoa. Aliás a cidade mesmo de Cusco, do meu ponto de vista é uma exploração, chega a ser chato, tanta gente querendo lhe vender algo, você não tem sossego. Compramos o boleto e fomos conhecer os lugares de dentro da cidade, depois do segundo museu, achamos que seria mais interessante ir conhecer os sítios arqueológicos, uns ficam a 2km, outros a 77km.
O Saqsaywaman fica a 2km, andamos pelo local, achamos incrivel os cortes das pedras e como elas são arredondadas, quanto a infra-estrutura dos sítios, nenhum tem um mapa ou uma placa nos locais, você acaba vendo as ruínas e só, ou então em cada um deles, tem que contratar um guia, que sabe-se lá se ele vai contar a história correta.
No Q'enqo e no Puka Pucara a mesma coisa, algumas paredes e só.
No Tambomachay que era um lugar que os incas se hospedaram, não sei se pela chuva ou se é normal as fontes estavam funcionando.
Mas no Pisaq imprescionou-nos, este é muito grande, segundo, mas segundo um guia, é maior que Macchu Pichu, vamos ver. Mas ele é imenso, segundo consta, são vários bairros interligados e tem a terrazas agrícolas, que são muito legais, em algumas paredes, nos dias de hoje, falaríamos que os recúos seriam os armários. Apenas um desses bairros nós não visitamos, porque a escada é muito estreira e do outro lado ribanceira, sem nehuma proteção. Este sítio é cortado por um rio, do outro lado do rio é possível ver ainda algumas paredes no morro.
No retorno paramos no vilarejo de mesmo nome (Pisaq), ruas estreitas, fomos a feirinha que já estava terminando, fomos muito bem recebidos, chega a ser engraçado como eles nos tratam, gostam muito do Brasil, um senhor chegou a falar para a Isabel que a filha dele nasceu em São Paulo e achou muito longe ir de carro.
Em Cusco também é assim, se você está olhando o mapa, passa alguém e pergunta se necessitamos de ajuda.
A noite fomos a um Auditório para ver as danças típicas, jantamos e descansar.
Fotos:
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte9?feat=directlink
O Saqsaywaman fica a 2km, andamos pelo local, achamos incrivel os cortes das pedras e como elas são arredondadas, quanto a infra-estrutura dos sítios, nenhum tem um mapa ou uma placa nos locais, você acaba vendo as ruínas e só, ou então em cada um deles, tem que contratar um guia, que sabe-se lá se ele vai contar a história correta.
No Q'enqo e no Puka Pucara a mesma coisa, algumas paredes e só.
No Tambomachay que era um lugar que os incas se hospedaram, não sei se pela chuva ou se é normal as fontes estavam funcionando.
Mas no Pisaq imprescionou-nos, este é muito grande, segundo, mas segundo um guia, é maior que Macchu Pichu, vamos ver. Mas ele é imenso, segundo consta, são vários bairros interligados e tem a terrazas agrícolas, que são muito legais, em algumas paredes, nos dias de hoje, falaríamos que os recúos seriam os armários. Apenas um desses bairros nós não visitamos, porque a escada é muito estreira e do outro lado ribanceira, sem nehuma proteção. Este sítio é cortado por um rio, do outro lado do rio é possível ver ainda algumas paredes no morro.
No retorno paramos no vilarejo de mesmo nome (Pisaq), ruas estreitas, fomos a feirinha que já estava terminando, fomos muito bem recebidos, chega a ser engraçado como eles nos tratam, gostam muito do Brasil, um senhor chegou a falar para a Isabel que a filha dele nasceu em São Paulo e achou muito longe ir de carro.
Em Cusco também é assim, se você está olhando o mapa, passa alguém e pergunta se necessitamos de ajuda.
A noite fomos a um Auditório para ver as danças típicas, jantamos e descansar.
Fotos:
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte9?feat=directlink
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
12 e 13/01 Arequipa - Chivay - Cusco
Chivay fica no caminho de Cusco (160km de Arequipa e Cusco 625km), mas nao no caminho digamos normal, mas pelo que eu havia lido o caminho por Chivay era muito bonito, passando pelos cerros congelados e por varios lugarejos.Exatamente foi o que aconteceu passamos por varios cerros congelados, paramos para ver a Neve e chegamos a Chivay, e um lugarejo, tem o mototaxi que eh um barato, resolvamos dormir em Chivay.Saimos de Chivay e perguntamos qual era o melhor caminho a um caminhoneiro, o mais curto seria este por terra e o pela estrada mais longo, sabia que tinha que retornar uns 60km e deois e que pegariamos a estrada, seguimos entao pelo caminho de terra, que nao eh somente de terra, pois, eh uma estrada que liga varios vilarejos,mas tambem de pedras.Placas nao ha, somente parando e perguntando, apos andar uns 130km, fiquei muito na duvida se seria o melhor caminho, porque pelo gps estavamos andando muito para o lado e nao em direçao a Cusco, retornamos um pouco e numa barreira sanitaria o cara foi conclusivo este eh o caminho mais curto e tem lugarejos maiores com combustivel, andamos por cerca de uma hora e dito e feito combustivel e mas era um lugarejo, antes disso, tem quase uma cidade com predios de 5 andares, bem construido, soh que pertence a uma mineradora e nao se pode entrar o porteiro porta um fuzil.Abastecemos, ninguem quiz almoçar, porque iriamos andar mais um pouco, segundo um cara da Mineradora que estava entrando no restaurante, muito prestativo querendo ate falar em ingles comigo, falou para irmos sossegados que logo a estrada era pavimentada e com lugares melhores para almoçar.Realmente começanos a ver lugares um pouco maiores e logo um em seguida do outro.Chegamos em Cusco acho que pelos fundos, mas faltavam 11km, chegamos ao centro historico e tentamos localizar um Hotel que tinha sido indicado, mas rodamos muito e nada de encontrar, tambem era longe do centro, decidimos ir para o centro, no caminho encontramos 2 muito legais um inclusive eh spa, decidi ir no outro, noossa cer de 280 dolares, acho que o porteiro olhou o carro e a mim e pensou esse cara nao tem perfil, mas decidiu ajudar indicando hoteis economicos, um bem em frente a este e outro um pouco mais longe, neste da frente cerca de 45 dolares ou 135 solis, olhei o quarto e tem tudo que precisamos, wi-fi, tv a cabo, um bom chuveiro e cama,ah e tem luxo frigobar e cafe da manha buffet, ate agora nenhum tinha frigobar e o cafe da manha eh o que eles chaman de continental, uma bebida quente, um suco, pao, manteiga e geleia.Fomos ate a praça de Armas para conhecer um pouco ou sentir a cidade,fica uns 10 minutos voltamos e jantamos aqui na esquina escutando musica local, o cara veio vender o cd, quase que eu falei para ele se ele nao era do Embu, antigamente esses tocadores de flautas tambem andavam pela praça da Republica.
Fotos
http://picasaweb.google.com/airton.lf/Ferias2010Parte8?feat=directlink
Fotos
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
11/01 - Arequipa
Estamos um pouco fora de sintonia, por causa do horário, descemos para tomar o café-da-manhã, mas ainda não estava pronto. Após tomarmos o café, saímos para fazer um city-tour, era bem na hora que o povo estava chegando para trabalhar. Um parênteses:
O trânsito não chega a ser como em São Paulo, mas depois pelas fotos vocês poderão verificar os taxis de Arequipa, são todos da Marca Daewo, modelo Tico, bem pequenos, mas que fazem um barulho enorme, eles buzinam para tudo, fica uma loucura tanto buzinaço, e eles correm, parecem aqueles carrinhos de parquinho, os bate-bate.
Fomos ha algumas igrejas e museus, alguns/algumas estavam fechados. Mas são bonitas, algumas somente por fora. Depois fomos almoçar e aproveitei para trocar o óleo da Land, pois, já andamos alguns quilometros.
Abraços
Parte 6:
http://picasaweb.google.com/airton.lf/Ferias2010Parte6?feat=directlink
Parte 7:
http://picasaweb.google.com/airton.lf/Ferias2010Parte7?feat=directlink
Parte 2 do Dakar:
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Dakar2?feat=directlink
O trânsito não chega a ser como em São Paulo, mas depois pelas fotos vocês poderão verificar os taxis de Arequipa, são todos da Marca Daewo, modelo Tico, bem pequenos, mas que fazem um barulho enorme, eles buzinam para tudo, fica uma loucura tanto buzinaço, e eles correm, parecem aqueles carrinhos de parquinho, os bate-bate.
Fomos ha algumas igrejas e museus, alguns/algumas estavam fechados. Mas são bonitas, algumas somente por fora. Depois fomos almoçar e aproveitei para trocar o óleo da Land, pois, já andamos alguns quilometros.
Abraços
Parte 6:
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Parte 7:
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Parte 2 do Dakar:
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domingo, 10 de janeiro de 2010
10/01-Arica-Tacna-Arequipa
Demoramos um pouco para sair do hotel,na noite de ontem, hospedou-se um grupo de 17 pessoas do Acre, estao em 5 carros e estao descendo ate a Argentina, entao, ja viram uma chica para servir no minimo 23 pessoas.
Sair do Chile nao e nada facil, Tacna-Peru fica a 56km de Arica que eh a ultima cidade do Chile, entramos na Aduana chilena e fui para o guiche de autos, o cara pediu um formulario de passageiros, eu falei que nao tinha e na entrada no Chile ninguem tinha dado nada, ai apareceu um senhor ja vendendo o tal formulario por 500pesos, isto d uns 2 dolares, preenchi o tal formulario e entreguei, ele carimbou e falou que estava pronto, perguntei sobre a saida nos passaportes, ele falou para seguir em frente, ai um outro chileno falou para eu ir em outra fila, fomos para a fila e demos a saida nos passaportes, ai voltamos la na aduana e novo carimbo, e enfim pudemos prosseguir.
A Aduana peruana, nao eh longe, e foi outro martirio, o tal formulario foi entregue na imigraçao, pediram os passaportes, muito mais simpaticos, deram entrada nos passaportes e fomos entao a outro guiche emitir um documento de entrada do carro temporaria, ao todo foram sete carimbos no tal formulario e emitiram uma certida de entrada temporaria cujo verso do documento eu assino uma declaraçao passando o carro ao governo peruano para quaisquer problema no territorio, facil neh.
Feito todos os tramites, entramos no Peru, entramos em Tacna para conhecer e fazer um cambiozinho, ja que nao temos nenhum solis, nem para uma agua, que por sinal ate agora nao encontramos nenhuma agua mineral, apenas torneiral purificada.
Tacna e uma cidadezinha bonitinha, alguns monumentos historicos, almoçamos uma comida tipica (Ceviche), nao arrisco muito nas comidas tipicas, pois, nunca sabemos o que o estomago aguenta, mas o ceviche estava bom, um peixe cru com muito limao.
Seguimos entao para Arequipa cerca de 365km de Tacna, o pessoal do Acre tinham indicado um hotel, mas rodamos e nao conseguimos encontrar,ficamos em um outro tambem barato, mas um pouco longe da praça central.
Boa noite
Ah aqui sao duas horas a menos
Sair do Chile nao e nada facil, Tacna-Peru fica a 56km de Arica que eh a ultima cidade do Chile, entramos na Aduana chilena e fui para o guiche de autos, o cara pediu um formulario de passageiros, eu falei que nao tinha e na entrada no Chile ninguem tinha dado nada, ai apareceu um senhor ja vendendo o tal formulario por 500pesos, isto d uns 2 dolares, preenchi o tal formulario e entreguei, ele carimbou e falou que estava pronto, perguntei sobre a saida nos passaportes, ele falou para seguir em frente, ai um outro chileno falou para eu ir em outra fila, fomos para a fila e demos a saida nos passaportes, ai voltamos la na aduana e novo carimbo, e enfim pudemos prosseguir.
A Aduana peruana, nao eh longe, e foi outro martirio, o tal formulario foi entregue na imigraçao, pediram os passaportes, muito mais simpaticos, deram entrada nos passaportes e fomos entao a outro guiche emitir um documento de entrada do carro temporaria, ao todo foram sete carimbos no tal formulario e emitiram uma certida de entrada temporaria cujo verso do documento eu assino uma declaraçao passando o carro ao governo peruano para quaisquer problema no territorio, facil neh.
Feito todos os tramites, entramos no Peru, entramos em Tacna para conhecer e fazer um cambiozinho, ja que nao temos nenhum solis, nem para uma agua, que por sinal ate agora nao encontramos nenhuma agua mineral, apenas torneiral purificada.
Tacna e uma cidadezinha bonitinha, alguns monumentos historicos, almoçamos uma comida tipica (Ceviche), nao arrisco muito nas comidas tipicas, pois, nunca sabemos o que o estomago aguenta, mas o ceviche estava bom, um peixe cru com muito limao.
Seguimos entao para Arequipa cerca de 365km de Tacna, o pessoal do Acre tinham indicado um hotel, mas rodamos e nao conseguimos encontrar,ficamos em um outro tambem barato, mas um pouco longe da praça central.
Boa noite
Ah aqui sao duas horas a menos
sábado, 9 de janeiro de 2010
09/01 - Lago Chungara
Hoje acordamos e fomos até o Lago Chungara, o tempo estava um pouco nublado, pelo caminho há varios povoados, a nossa idéia era ir até o Lago e na volta pararmos nos povoados, mas na ida resolvemos passar em Putre, uma bela recepção, um cortejo de defundo, pelo menos conhecemos um pouco da cultura, neste caminho até Chungara, a predominância é do povo Aymaras, são os pré-incaicos, ou os derrotados pelos Incas, Putre é um vilarejo e o que há para conhecermos, a Igreja já estava com o defundo sendo velado.
Seguimos então para o Lago, mais uns 80km, de Arica até o lago são uns 200km, e o caminho é todo por encostas das montanhas, saímos do nível do mar para em poucos km estar a 3.000msnm, Putre está a 3655msnm.
Paramos na "polícia" e fomos atendidos por uma llama, educada e faminta, fizemos as fotos e seguimos, logo começamos a ver as montanhas geladas.
Voltando ao caminho, tem duas curvas que é um cotovelo, que quem está subindo invade a pista de quem desce, quando estávamos voltando tinha uma placa para dar preferência a quem sobe.
Chegamos ao Lago Chungará é o lago mais alto do mundo navegável, ele está a 4550msnm, a vista é muito bacana, lago vulcão congelado, e outras montanhas também congeladas, também pudera, se estávamos na base da ha 4550msnm, imaginem o topo do vulcão. Fiz algumas fotos, mas começou aquela dorzinha de cabeça, e começamos a retornar, como conhecemos Putre as outras aldeias deixamos de lado, pois, deveriam ser todas iguais, e também sempre temos que rodar m pouco mais até chegar as aldeias.
No caminho vimos mais alguns geoglifos e llamas.
Abraços
Fotos
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte5?feat=directlink
Seguimos então para o Lago, mais uns 80km, de Arica até o lago são uns 200km, e o caminho é todo por encostas das montanhas, saímos do nível do mar para em poucos km estar a 3.000msnm, Putre está a 3655msnm.
Paramos na "polícia" e fomos atendidos por uma llama, educada e faminta, fizemos as fotos e seguimos, logo começamos a ver as montanhas geladas.
Voltando ao caminho, tem duas curvas que é um cotovelo, que quem está subindo invade a pista de quem desce, quando estávamos voltando tinha uma placa para dar preferência a quem sobe.
Chegamos ao Lago Chungará é o lago mais alto do mundo navegável, ele está a 4550msnm, a vista é muito bacana, lago vulcão congelado, e outras montanhas também congeladas, também pudera, se estávamos na base da ha 4550msnm, imaginem o topo do vulcão. Fiz algumas fotos, mas começou aquela dorzinha de cabeça, e começamos a retornar, como conhecemos Putre as outras aldeias deixamos de lado, pois, deveriam ser todas iguais, e também sempre temos que rodar m pouco mais até chegar as aldeias.
No caminho vimos mais alguns geoglifos e llamas.
Abraços
Fotos
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
08/01 - Arica
Saimos de Iquique por volta das dez da manha, no caminho ainda encontramos alguns competidores do Dakar que estavam indo para Alto do Hospicio, eh isso mesmo o nome da cidade, tentamos chegar ateh a largada, mas o caminho estava muito fechado pelos policiais, seguimos entao nosso roteiro em sentido a Arica, nao demoramos para encontrar um hotel BBB, com tudo que precisamos, estacionamento,cafe-da-manha e se possivel wi-fi.
Quando chegamos a cidade a minha primeira providencia foi passar na informaçoes ao Turista, nao perco um mapinha, mesmo ja tendo no planejamento feito as pesquisas de lugares onde ir, eh sempre bom ter uma indicaçao.
Feito o Check-in, colocamos as malas no quarto e fomos fazer o City-tour, nao demoramos muito e ja tinhamos terminado, eh logico que faltaram alguns lugares mais afastados, mas deixaremos para amanha, amanha iremos rodar cerca de 200km, para dentro da cordilheira, para ter uma ideia a Cidade fica entre uma duna e o Mar.
Abraços
Quando chegamos a cidade a minha primeira providencia foi passar na informaçoes ao Turista, nao perco um mapinha, mesmo ja tendo no planejamento feito as pesquisas de lugares onde ir, eh sempre bom ter uma indicaçao.
Feito o Check-in, colocamos as malas no quarto e fomos fazer o City-tour, nao demoramos muito e ja tinhamos terminado, eh logico que faltaram alguns lugares mais afastados, mas deixaremos para amanha, amanha iremos rodar cerca de 200km, para dentro da cordilheira, para ter uma ideia a Cidade fica entre uma duna e o Mar.
Abraços
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
07/01 - Dakar - Fomos ao Dakar
Para começar a escrever, fui ateh o bar da esquina buscar uma cerveja, nao levem a mal estou de ferias.
Dakar como todos sabem eh o maior rally do mundo e apos 7 ou 8 Fenajeeps, ver o Dakar achei que seria o maximo e foi, todos gostaram, uuffaaaa, pois, chegamos umas 10:40 da manha e saimos as 19:30, sem comer (comida) e beber algo gelado.
Bom como falei acima chegamos cedo, chegamos tudo estava sendo montado, apenas o lugar de estacionar os carros eh que estava demarcado certinho, ficamos primeiramente atras de uma fita e depois colocaram umas grades, com 7 Fenajeeps achei que ali nao seria o ideal e fui andar, apos um loongo caminho, ja estava em cima de um duna e dando entrevista para a ESPN/Globo, nao acho que vai ao ar, mas dei meu nome, cidade, profissao, etc.
Andei mais um pouco e a primeira moto passou, a segunda, a terceira, achei que elas estavam perdendo o rally vendo somente a chegada, esperei um pouco mais e fui busca-las, pegamos o carro e entramos por onde varios carros SUV entravam, e logo estavamos com a visao da dunas que eles tinham que descer, mas do ponto que estavamos as motos ainda pareciam um pontinho no meio do nada, atravessei a pista e comecei a andar e subir a duna, com medo pois, quem tem tem medo, sempre procurei ficar perto de um carro, como que se o carro da corrida for pelo lugar errado eu pelo menos terei o carro na frente, mas mesmo ficando debaixo da duna, tendo a visao total da descida nao era um bom lugar ou a lente 75-300 nao ajudava muito teria que chegar mais perto, mas faltou coragem, fiz amizade com um casal chileno e ate o primeiro caminhao conversamos bastante, quando eles querem da para conversar numa boa, sem problemas na lingua (veja lah o que pensou), a Sofia estava deitada ateh o primeiro caminhao e ele começou a gritar Sofia, Sofia, caminhon, caminhon, logo que passou o caminhao ele me deu um folheto do seu restaurante e foi embora, tinha que trabalhar, subi um pouco mais, mas as horas passaram e estava com sede e fome, desci ateh onde elas estavam e fomos ateh o carro comer e ber, isto ja eram, 18 horas, comi uma barrinha de cereal, um alfajor e um pouco de batatas tomei um suco e pedi mais um tempinho, elas ficaram no carro, este tempinho foram uma hora e meia. Foi quando acho que o fluxo ateh aumento de carros e caminhoes, e mesmo foi comico um quadriciclo tentando ajudar um cara de moto, ele estava sendo puxado pelo quadri e quando o quadri começava a puxar ele caia da moto, mas tambem foi de grande risco, pois, passaram dois caminhoes e acelerando do lado deles.
Mas tambem sempre tem o manes que querem aparecer e arriscando todo o planejamento de u piloto, eles começaram a descer a duna pelo lado dos pilotos, creio que faltou muito policiamento, tinha muitos querendo fazer m.....m graças a Deus deu tudo certo, mas foi sorte muita.
Ver aqueles caminhoes e carros passarem acelerando o maximo foi muito legal, estou multicolorido, braços pretos, pernas vermelhas (ta bom uma), e pe branco, areia eu estava ate a alma, quando tirei os tenis poderia ser reprimido pelo Greenpeace, por retirar tanta areia das dunas.
Dakar eh duca.
Beijos
Dakar como todos sabem eh o maior rally do mundo e apos 7 ou 8 Fenajeeps, ver o Dakar achei que seria o maximo e foi, todos gostaram, uuffaaaa, pois, chegamos umas 10:40 da manha e saimos as 19:30, sem comer (comida) e beber algo gelado.
Bom como falei acima chegamos cedo, chegamos tudo estava sendo montado, apenas o lugar de estacionar os carros eh que estava demarcado certinho, ficamos primeiramente atras de uma fita e depois colocaram umas grades, com 7 Fenajeeps achei que ali nao seria o ideal e fui andar, apos um loongo caminho, ja estava em cima de um duna e dando entrevista para a ESPN/Globo, nao acho que vai ao ar, mas dei meu nome, cidade, profissao, etc.
Andei mais um pouco e a primeira moto passou, a segunda, a terceira, achei que elas estavam perdendo o rally vendo somente a chegada, esperei um pouco mais e fui busca-las, pegamos o carro e entramos por onde varios carros SUV entravam, e logo estavamos com a visao da dunas que eles tinham que descer, mas do ponto que estavamos as motos ainda pareciam um pontinho no meio do nada, atravessei a pista e comecei a andar e subir a duna, com medo pois, quem tem tem medo, sempre procurei ficar perto de um carro, como que se o carro da corrida for pelo lugar errado eu pelo menos terei o carro na frente, mas mesmo ficando debaixo da duna, tendo a visao total da descida nao era um bom lugar ou a lente 75-300 nao ajudava muito teria que chegar mais perto, mas faltou coragem, fiz amizade com um casal chileno e ate o primeiro caminhao conversamos bastante, quando eles querem da para conversar numa boa, sem problemas na lingua (veja lah o que pensou), a Sofia estava deitada ateh o primeiro caminhao e ele começou a gritar Sofia, Sofia, caminhon, caminhon, logo que passou o caminhao ele me deu um folheto do seu restaurante e foi embora, tinha que trabalhar, subi um pouco mais, mas as horas passaram e estava com sede e fome, desci ateh onde elas estavam e fomos ateh o carro comer e ber, isto ja eram, 18 horas, comi uma barrinha de cereal, um alfajor e um pouco de batatas tomei um suco e pedi mais um tempinho, elas ficaram no carro, este tempinho foram uma hora e meia. Foi quando acho que o fluxo ateh aumento de carros e caminhoes, e mesmo foi comico um quadriciclo tentando ajudar um cara de moto, ele estava sendo puxado pelo quadri e quando o quadri começava a puxar ele caia da moto, mas tambem foi de grande risco, pois, passaram dois caminhoes e acelerando do lado deles.
Mas tambem sempre tem o manes que querem aparecer e arriscando todo o planejamento de u piloto, eles começaram a descer a duna pelo lado dos pilotos, creio que faltou muito policiamento, tinha muitos querendo fazer m.....m graças a Deus deu tudo certo, mas foi sorte muita.
Ver aqueles caminhoes e carros passarem acelerando o maximo foi muito legal, estou multicolorido, braços pretos, pernas vermelhas (ta bom uma), e pe branco, areia eu estava ate a alma, quando tirei os tenis poderia ser reprimido pelo Greenpeace, por retirar tanta areia das dunas.
Dakar eh duca.
Beijos
06/01 Humberstone - Pica
Fomos conhecer a cidade fantasma de Humberstone, uma antiga usina de sal, que foi abandonada e nao foi mais habitada, muitos predios ja estao com risco de desabamento mas outros estao perfeitos, hoje estao trabalhando um pouco para mante-la. O que chamou a atencao foi a piscina construida com ferro/cobre, mas tambem o Teatro e a Igreja.
Era uma cidade bem planejada, com tudo de uma cidade, escola, mercado, hotel, estacao de trem, area para esportes.
Depois fomos para Pica, eh este mesmo o nome da cidade, lah o verde consegue manter-se, muitas arvores frutiveras, lah eles falam que eh um Oasis em pleno deserto.
Fomos tambem conhecer o local que sera o Dakar, tentamos entrar mas nao conseguimos.
Para terminar fomos ate o porto ver os leoes/lobo marinhos, ficam por ali na maior, nao estao nem ai para as pessoas.
ateh
Era uma cidade bem planejada, com tudo de uma cidade, escola, mercado, hotel, estacao de trem, area para esportes.
Depois fomos para Pica, eh este mesmo o nome da cidade, lah o verde consegue manter-se, muitas arvores frutiveras, lah eles falam que eh um Oasis em pleno deserto.
Fomos tambem conhecer o local que sera o Dakar, tentamos entrar mas nao conseguimos.
Para terminar fomos ate o porto ver os leoes/lobo marinhos, ficam por ali na maior, nao estao nem ai para as pessoas.
ateh
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Cervejas
Esta e para os ...
Começamos com Quillmes, depois Salta, Budweiser, Escudo, Austral e agora a Iquiquenã, todas muito boas, ate agora um pontinho a mais para a Escudo ela e Pale Ale.
abraços
Começamos com Quillmes, depois Salta, Budweiser, Escudo, Austral e agora a Iquiquenã, todas muito boas, ate agora um pontinho a mais para a Escudo ela e Pale Ale.
abraços
05/01 San Pedro a Iquique
Saimos a 8:10 da manha de San Pedro, rumo a Tocopilla, abastecemos em Calama e continuamos a cortar o Deserto, sempre de tanque cheio, nao da para prever quando teremos combustivel, entao o jeito eh sempre andar de tanque cheio. Chegamos a Tocopilla, mas que cidade de lixo, a cidade tem um porto e minas de cobre,a cidade fede, como era somente passagem, mas nao deu nem para tomar um refrigerante. Seguimos adiante e encontramos uma aduana chilena, eh isto mesmo, uma aduana para mudar de uma provincia para outra, uma fila enorme, paramos o carro no estacionamento e nos dirigimos a aduana, para somente o fiscal pegar o documento de entrada do veiculo e carimbar no verso, nao pediu sem passaporte nem nada.
Chegamos entao a Iquique, fomos procurar um hotel e os primeiros estavam lotados, mas encontramos um muito bom e perto do centro, mas longe da praia.
Ja perguntamos onde serao Dakar, para no dia 07 acompanhar.
Chegamos entao a Iquique, fomos procurar um hotel e os primeiros estavam lotados, mas encontramos um muito bom e perto do centro, mas longe da praia.
Ja perguntamos onde serao Dakar, para no dia 07 acompanhar.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
04/1 - Geisers Del Tatio - Fotos
Hoje acordamos as 4:00 hs da manha para ver os Geisers, agua fervendo do solo, apos os Geisers chegamos na pousada por volta das 11:00 hs tomamos cafe e fomos dormir, a tarde arruamos a bagagem para amanha partirmos para Tocopila, a intençao eh ver uma parte do Dakar.
Abraços
Link com as fotos
http://picasaweb.google.com.br/airton.lf/Ferias2010Parte302?authkey=Gv1sRgCPbRj4rggsygkQE&feat=directlink
Abraços
Link com as fotos
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domingo, 3 de janeiro de 2010
03/01 - Salar do Atacama e Reserv dos Flamingos
Pela manha nos despedimos de nosso amigo Danilo, que mundo pequeno encontra-lo em plena San Pedro. Seguimos para conhecer o Salar do Atacama e o Tudo que ha no caminho. O Salar eh imenso e a Reserva simplesmente linda, vejam as fotos, fomos agraciados por uma revoada de flamingos, nao esperando esta revoada pouco pude preparar a maquina, simplesmente fui clicando a revoada, andamos pela reserva cerca de 30 minutos. Voltamos para SanPedro para almoçar e a tarde iriamos para outro passeio, mas quando fomos abastecer nao tinha diesel em SPedro, colocamos o que tinhamos em um galao e resolvemos abastecer novamente em Calama, Abastecemos o Carro e oGalao, passamos em Chicaumata ou coisa assim, mas nada demais apenas uma vila de mineiros, ja que Calama tem muito cobre.
Hoje estamos tomando Cristal (chilena), ontem foi Austral.
Hoje estamos tomando Cristal (chilena), ontem foi Austral.
sábado, 2 de janeiro de 2010
02/01- Vale da Lua
Aproveitamos um pouco do hotel ****, dormimos ate tarde, fizemos um bom cafe da manha, fui atras de um cambio, ja que o que possuimos de dolar chileno eh pouco, nao trocavam reais somente dolares, entao foi trocar dolares para termos um pouco de dinheiro chileno. Saimos de Calama para San Pedro, a ideia era encontrar um hotel em San Pedro, senao teriamos que ficar fazendo o vai e volta a Calama. Econtramos o primeiro e fomos atras de mais comodidade, encontramos somente um pouquito a mais, mas o suficiente para passar tres dias. Apos o registro no hotel fomos almoçar, apos o almoço fomos ao primeiro passeio em San Pedro, fomos ao Vale da Lua, um grande parque onde encontramos dunas, salar, salar e dunas, o lugar eh muito bonito, as fotos irao falar, mas anda nao baixei nenhuma, apenas estamos aproeitando o wifi do resturante, boa noite. Ah encontramos o Danilo em plena San Pedro, como falei aqui tem mais brasileiros e especificamente paulistas.
01/01/2010 - Salta-Humahuaca-Purmamarca-San Pedro de Atacama
Nada como começar oAno Novo Passeando, saimos cedinho, e agora ja sabiamos que tinhamos que pegar a route 34 e nao a 9, a route 9 ela tem muitas curvas e lembra muito a serra da Graciosa para quem conhece, quem nao conhece ela fica no Parana.Pegamos a route 34 rumo a Jujuy, indo direto para Humahuaca, uma cidade ou quase, la tivemos mais contato com o povo andino, o que impressiona muito e o monumento a liberdade, um imenso monumento numa aldeia, tive certo receio com o combustivel, mesmo carregando 2 galoes, por enquanto vazios, paramos em um posto que nao havia combustivel e a dona estava colocando a placa que gracias a YPF nao havia combustivel, rodamos um pouco e encontramos um posto com combustivel, logo coloquei 15 litros em cada um, nos dirigimos entao a San Pedro e no caminho passamos em Purmamarca, mais um contato com o povo andino, digo isto, porque em Salta nao havia nada. de Purmamarca nos dirigimos para San Pedro de Atacama, cerca de 280 km de distancia, e cortamos o deserto e eh mesmo deserto, nem uma alma viva, vimos somente ou pelo menos as primeira llamas, e rodamos sem encontrar ninguem chega a ser cansativo rodar e rodas sem outra visao. Paramos na aduana argentina e demos a nossa saida, e pensamos que kilometros a mias passariamos a aduna ou imigracion chilena, mas nada disso, dos 158km que faltavam , rodamos novamente e nao mudava a paisagem somente a subida chegamos a 4270msnm, sabem o que eh isto, eh um vento infernal e gelado, estavam pensando que nao iriam sentir frio (Isabel e Vitoria), mas começaram a sentir o gelo, chegamos a aduana/imigracion chilena, fomos bem atendido apesar da hora acho 23hs, chegamos a San Pedro na pior hora, sempre nos planejamos mas desta vez nao demos sorte, a cidade esta-va lotada e principalmente de brasileiros, rodamos um pouco atras de hotel, mas o jeito foi rodar mais 98km ate Calama, encontramos um ****, bom foi aproveitar e fomos dormir.
31/12 Ano Novo em Salta
O Nosso Ano Novo foi no quarto do hotel, descemos na hora dos fogos, e quase perguntamos cade os fogos, mas tinha alguns foguetes. Mas na praça que poderia ter alguma coisa, solemente algumas personas.
31/12 Era para ser Jujuy
Acordamos cedo, pois o percurso era longo, saimos com tempo fechado, mas sem chuva, quando tinhamos andado quase 90 km, a chuva veio e forte, resolvemos abortar o passeio e retornamos para Salta, no caminho de volta tinha acidente feio, um onibus havia tombado na pista, pudemos ver aorganizaçao dos argentinos, ja tinha pericia, e no caminho do acidente ate o hospital, foi feito uma corrente de policiais, fechando as pistas dando prioridade as ambulancias.
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